Se pudéssemos ser totalmente científicos. Se pudéssemos ver uma gloriosa máquina que nunca falha, apenas aperfeiçoa-se, troca as peças por si só. Máquina incrível, não? Vejo os rostinhos brilhando, admirados. E eis que um chora porque, no processo de aperfeiçaomento, cuspiu-se uma peça fora.
Não adianta explicar. As pessoas têm que ver cada peça. Como podem ignorar essa máquina movida a falhas à qual pertencem? A maior invenção que houve. Transformem a Terra em um deserto radioativo que ainda haveria vida. Mas têm que lamentar o indivíduo. Elas amam cada um. Mas não o Um. Pena que não sejam totalmente científicos.
Escrito em 3/11/2007 e dedicado a João Dante Velloso Vigiani, que não era absolutamente científico e com quem nunca seremos, em 5/11/2007.
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