"Batatinha, quando nasce,
espalha rama pelo chão.
Menininha, quando dorme,
põe a mão no coração".
Certas coisas são escritas
sem um pingo de noção.
Do poema da batata
até o funk batidão.
O homem sofre o tempo todo
e reclama: "mundo cão!"
Mas ninguém levanta um dedo
pra mudar a situação.
(Da série: "Compostos na Privada")
24/1/2008
Eine Kleine Comentário
Voltei, meus leitores (se é que vocês existem). Depois do pretensioso e ridículo poema que postei da última vez, apresento-lhes estas poucas e despretensiosas linhas. Nem é pra levar muito a sério. Werk ohne Opuszahl.
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Um comentário:
aewz vérqui (eh acim ki iscrévi?)
soh passano aki pah manda um salve aki de bangu 1... mto loko u çeu blogui, curti as rima e talz
a prinsipio eh issu, to na correria mas vo tira um tempo pah conferi os seus baguio e talz
flwzzzz... abrassão do salpicão
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